Imperatriz Leopoldinense.
Olá galera! Beleza?!
Estivemos na Imperatriz Leopoldinense, onde lá fizemos uma entrevista sobre a escola de samba do nosso bairro, além da entrevista, tiramos fotos.
Abaixo segue a entrevista e as fotos.
• Como surgiu a Imperatriz e porquê?
Ela surgiu da fusão de alguns blocos; era interessante (mais viável) de ponta.
• Qual a importância para o bairro?
Toda importancia cabível, o nome sedestaca e o povo agradece
• Quais as personalidades que nasceram no bairro?
Pixinguinha, Elimar Santos, Villa Lobos. . .
• Qual o lazer que proporciona para o bairro?
Quadra de esportes e eventos.
• Quais os pontos pontos de lazer que existem no bairro e quais sobreviveram com o passar do tempo?
Piscinão de Ramos.
• Qual a diferença da Imperatriz de antigamente e a Imperatriz de hoje?
Hoje : 8 campeonatos
• Já houve algum momento em que os fez penser em desistirde tudo?
Claro que não!
• Existe algum projeto sicial? Qual ou quais?
Não, Mas seria bom.
•Quais as mudanças que o bairro sofreu depois da fundação?
Imperatriz Soberana - Imperatriz Leopoldinense
• Por que o nome Imperatriz Leopoldinense?
Por causa da Coroa. A Coroa Da Escola De Samba.
Troféus.
Alunas: Juliana e Pamela com o Diretor da Impetariz.
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Locais históricos do Bairro
Social Ramos Clube:
Localizado no antigo Sítio dos Bambus,foi inicialmente o Centro Progressista e Social de Ramos, fundado por comerciantes locais que decidiram transformá-lo em um clube recreativo. As atividades esportivas começaram em 1947 e hoje incluem modalidades como vôlei, futebol, além de piscina e sauna. O Social foi o local de encontro da elite local, com festas e bailes de debutantes. Por lá passaram Procópio Ferreira com a peça “Banho de Civilização”,e o teatro de revista com a peça “Bom mesmo é mulher”. Em 1985 ,o clube comemorou seu Jubileu de Ouro com uma grande festa. É ainda hoje um clube familiar, com concursos de dança, e bailes de carnaval sempre bem tranqüilos.
Igreja Nossa Senhora das Mercês:
As quatro primeiras igrejas católicas construídas em Ramos são herança da tradição dos antigos moradores portugueses. A maior das igrejas do bairro é devotada a Nossa Senhora das Mercês.
A imagem ficava no início em uma pequena capela na casa da família do sargento Ferreira. A partir de 1933, ganhou um templo próprio, erguido por monsenhor Barros na Rua Roberto Silva. Neste mesmo ano foi elevada a matriz e é ainda hoje cuidada pelos padres mercedários. No dia da padroeira, 24 de setembro, são realizados festejos que têm início com uma missa solene e seguem com procissão, ladainha, leilão e música.
Rua Pixinguinha:
A antiga Rua Belarmino Barreto passou a chamar-se Pixinguinha, em 1956, quando o prefeito Negrão de Lima decidiu homenagear o ilustre morador de Ramos. Instrumentista, maestro e arranjador, o menino “Pizindim”, como era chamado pela avó, compôs sua primeira música aos treze anos: era o choro
“Lata de leite”. Sua música circulava dos bares de Lapa aos teatros s cinemas do Rio. Com o conjunto “Oito Batutas”, do qual seu irmão China também fazia parte, ganhou projeção internacional, mas não esqueceu do bairro natal,para o qual compôs, em 1956, o “Hino de Ramos”, a pedido de João Lima, diretor da Sociedade de Amigos de Ramos, com letra do poeta e heraldista Alberto de Lima:
“És capital suburbana Da Leopoldina – Estação
Ramos, Ramos, Ramos, Ramos,
Muito amor, beleza e tradição...”
SESC Ramos:
O prédio onde está localizado o SESC foi a primeira mansão de Ramos. Era a residência da família de João José Batista, caixeiro-viajante da fábrica de tecidos Andorinhas, que fez fortuna e impulsionou a urbanização do bairro, no início do século XX. Todas as suas construções traziam na fachada o logotipo em gesso de duas andorinhas. Muitas delas ainda podem ser vistas hoje pelas ruas do bairro. O SESC Ramos possui intensa programação para todos os públicos. Os cursos e oficinas incluem, dentre outros, artesanato, violão e cavaquinho. As atividades socioeducativas e comunitárias são um destaque na programação para crianças, jovens e terceira idade integrando também várias instituições da região. Por meio do programa de turismo social a Unidade promove passeios, excursões e caminhadas. Outros destaques nos serviços e programação do SESC Ramos é o esporte, o atendimento odontológico, a Internet Livre e os projetos de leitura na biblioteca.
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Circo voador
Ao lado do Piscinão de Ramos está localizado o Circo Voador da Praia de Ramos. A lona reproduz a esfera azul-celeste e estrelada da bandeira do Brasil e tem capacidade para abrigar duas mil pessoas em diversos espetáculos. Ali também ocorrem aulas de dança, apresentações musicais, escola de teatro, aulas de ginástica, e festas. O espaço está disponível para reuniões e atividades das associações comunitárias do bairro. O circo desenvolve ainda um projeto ecológico denominado Viveiro de Mudas do Complexo da Maré.
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Piscinão de Ramos
Piscinão de Ramos ou Parque Ambiental da Praia de Ramos é uma área de lazer que consiste em uma praia artificial associada a uma piscina pública de água salgada.
A piscina foi montada utilizando-se água do mar, para que a população local aproveite-se da orla marítima sem preocupação com a forte poluição que atinge as águas da Baía de Guanabara.
Já chegou a receber 60.000 pessoas em um único fim de semana.
A área tem quiosques e um forte comércio ambulante ocupa parte da areia da praia artificial. O mais famoso é o Quiosque do Dicró, ilustre morador da área e autor do conhecido samba “Domingo de Sol”, que narra as desventuras de uma família na praia de Ramos.
História
O Piscinão de Ramos foi idealizado pelo governo estadual em parceria com a Petrobras. Inaugurado em dezembro de 2001, recebeu o nome de Piscinão de Ramos. Em abril de 2002, sua denominação foi alterada para Parque Ambiental da Praia de Ramos.
A piscina
A piscina possui 26.414 metros quadrados, revestidos com uma camada de polietileno e com capacidade para 30 milhões de litros de água.
Na mídia
A novela O Clone, que foi ao ar pela Rede Globo entre outubro de 2001 e junho de 2002, colocou em evidência em nível nacional o Piscinão de Ramos.
Agora é a vez da novela Amor e Intrigas da Rede Record, colocar em evidência o Piscinão de Ramos.
(Fotos - respectivamente/ Praia de Ramos antigamente e Hoje Piscinão de Ramos).
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Casas de Ramos - Roteiro João Lima
Para trazer um pouco de Ramos de antigamente, eis um roteiro sugerido pelo morador João Lima, um leopoldinense que se dedica apaixonadamente à história da região, por meio de incansáveis pesquisas de documentos e registros diversos. O passeio começa pela Rua Professor Lacê, onde se destaca o prédio do SESC e o prédio de número 601, que, embora mal conservado, possui uma fachada centenária. Seguindo pela Rua Euclides Faria, temos o antigo Corpo de Bombeiros, inaugurado em 1919, e dois outros prédios, nos números 133 e 200. Na Rua Aureliano Lessa, destacam-se as construções de números 60 e 80, e o Social Ramos Clube. O passeio termina na Rua Dr. Miguel Vieira Ferreira, onde vale a pena observar algumas antigas fachadas.
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Ramos - História

Em 1868, com a inauguração da Estrada de Ferro Leopoldina, o capitão José Fonseca Ramos exigiu a construção de uma estação de trem em sua fazenda, uma vez que a ferrovia cruzava as suas terras. Essa inciativa, que pretendia dar maior comodidade à sua família e agregados, fez nascer um dos mais tradicionais bairros do Rio de Janeiro.
Já no século XX, Ramos foi um dos redutos da elite da chamada Zona da Leopoldina. O Social Ramos Clube era freqüentado por moradores ilustres e os convites para os seus salões eram disputados.
Entre as agremiações carnavalescas do bairro, as mais famosas são o Cacique de Ramos, fundado em 1961 e a escola de samba Imperatriz, oito vezes campeã no carnaval carioca.
Grandes nomes da música brasileira ligam-se ao bairro como os dos compositores Pixinguinha, Villa-Lobos e, mais recentemente, Zeca Pagodinho e Almir Guineto.
Pixinguinha compôs o Hino de Ramos em 1965, para os festejos de 80 anos do bairro.
Villa-Lobos tornou-se assíduo frequentador ao conhecer a sua futura esposa durante uma visita a um amigo, músico, morador do bairro. Veio a ser, inclusive, um dos fundadores do bloco carnavalesco Recreio de Ramos.
Zeca Pagodinho e Almir Guineto ligam-se ao nome do Cacique de Ramos, que também é o berço de grupos como o Fundo de Quintal.
Em 2009, a escola de samba Imperatriz, através do enredo "Imperatriz... Só quer mostrar que faz samba também" homenageou o bairro de Ramos na Marquês de Sapucaí.
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